domingo, 30 de março de 2008

Smithi não é Santa mais faz Miliagres!


Smithii contra Tuberculose.


Rita de Cássia Smithii, mãe avó mulher, nasceu no Rio de Janeiro na comunidade da Rocinha em 1962. Filha de mãe solteira, negra e muito católica Rita não é santa mais parece! Seu nome foi escolhido após uma promessa que sua mãe fez. Porque Rita nasceu muito doente.
Ao relatar em sua palestra de tuberculose sua congregação, Smithii faz a gente refletir.
Ela conta que sua infância foi sofrida mais que aprendeu lutar e vencer esses desafios com a dor. Sua mãe alcoólatra sentiu na pele, ou melhor, no pulmão o que é a tuberculose e morreu. Smithii conta que teve Tuberculose duas vezes, e acredita que abriu o olho para o mundo sobre tuberculose, quando ouviu o pedido de seu filho: Mãe não morre não! Hoje nossa Smithii pode não ser santa! Mais é agente comunitária da Rocinha e pode se dizer Smithii faz milagres. Criou o Gaexpa.
Dando um grande salto para o combate à tuberculose, nossa Smithii criou o único grupo de apoio a pacientes e ex-pacientes a tuberculose no Brasil ele esta onde Smithii cresceu na comunidade da Rocinha. Vocês têm noção do que é isso? Eu acredito que o trabalho que minha amiga faz é um exemplo de que quando ser quer se faz!
Conheci Smithii nos grandes encontros de luta contra a tuberculose e de cara me identifiquei com ela com sua simplicidade seu carisma sua força. Quando encontramos eu faço questão de demonstra a minha amiga como me orgulho de ter uma amiga como ela. Nosso ultimo encontro foi no dia 19 de janeiro de 2008 na sede da Transformarte. Ela com sua grande experiência na tuberculose foi realizar uma oficina de capacitação para o novo projeto Abre o olho mundo porque no projeto serei animadora cultural e apresentadora assim multiplicando a prevenção à tuberculose. Contamos com uma equipe que vai atuar em eventos. Com a autorização de Smithii estou colocando só um pouco da historia Smithii. E prometo não ficar por aqui. Logo vem mais porque a tuberculose tem cura!


Minha Poesia a Smithii

Se es guerreia foi Deus que te fez assim
Ensinou-te sentir, saber, viver e quase morrer.
Porque é em você que sentimos a força pra seguir.
Lutar contra um vírus que vem no silencio do ar tentar nos apagar.
Mulher que quando criança viu e chorou por que sua mãe morreu.
Hoje ativista que luta contra a tuberculose.
Ela é Rita Smithii.

Uma homenagem de sua amiga Kakau Moraes
Nossos sinceros agradecimentos a sua grande luta contra a tuberculose.
Te amo muitão!


Por kakau Moraes

sábado, 15 de março de 2008

Eu não vou mais chorar.


Tudo na vida é no tempo de Deus e a cada dia absorvo mais isso, a musica que todos viviam pedindo pra eu gravar o melodii gente esta ai ! A letraé minha e a produção é do Phabyo Dj isso que é muita moral. O homem que me inspirou me fez sorri, chorar mais estou aqui agora pra cantar "Eu não vou mais chora."

Autoria Claudia Moraes "Kakau Moraes.

Gravada quinta feira dia 13 de março de 2008.


Titulo: Eu não vou mais chorar.

Eu lembro aquele dia que te ouvi/
Meu coração pulsou eternamente/
Parece que estou/
Meia assim
Gostando de quem gosta de mim.

Eu tenho mil motivos pra te amar/
Falei com os amigos/
Estou to afim/
Você me disse coisas/ Sem pensar/
Eu viajei/ só fiz me apaixonar/

Eu não vou mais chora/
Vou ficar esperando você me ligar/
Pro alguém que te amou / Refrão
Que precisa amar ôôô/
Não vou mais chora.


E difícil pra mim/
O que posso fazer/
Se não dá pra ficar/
Eu não vou mais chora/
Vou ficar esperando vc me ligar.
Não vou mais chora.


Refrão....


por Kakau Moraes.

terça-feira, 11 de março de 2008

Além da Dependência Quimica.


Falar de drogas e esta falando de conflitos sociais ou mentais. A sociedade há muito tempo A.C já usava drogas para fins terapêuticos ou... Sabemos que não e só os jovens que tem curiosidade ou necessidades, muitas vezes por desestrutura familiar usam drogas achando que estariam resolvendo parte de seus problemas. Como conseqüência de vários relatos que já tive oportunidade de ouvi, os jovens se diz ser influenciado por seus pais ao algo parecido com a predisposição. Podemos dizer que muitos podem ser por amigos ou familiares. Lembro-me de quando eu era ainda bem pequena meu pai orientava-me: Dizendo que ele fumava cigarro. Mais que o cigarro fazia muito mal ele e para quem estivesse perto, porém não gostaria de ver eu e minhas irmãs reproduzindo as mesmas tolices que ele cometia. E se eu resolvesse experimentar qualquer tipo de droga que eu fosse procurar quais as conseqüências que esta droga provocaria em meu organismo de maléfico. Ele sempre me disse que se eu tivesse algum contato com as drogas que eu teria que me responsabilizar pelos meus atos. Aos 13 anos meus pais já estavam separados e eu morava com minha mãe, e vivenciava os meus amigos fumando cigarro e fiquei curiosa para experimenta, conhecer. Escondida dentro do banheiro foi experimentar o tal cigarro. Minha mãe sentiu o cheiro e foi verificar. Verificando que eu estava experimentando o cigarro, brigou muito comigo e disse que iria contar para meu pai. Os comentários do meu pai logo veio à tona. Como poderia me viciar se não tinha como suprir as minhas necessidades, e nem sabia das conseqüências. Vendo meus amigos acharem a dependência uma coisa muito normal decidi, que nenhuma droga faria parte da minha vida a não ser que fosse necessário como tratamento. Até hoje tenho dificuldades para tomar remédios. Grandes surpresas à vida nos prepara e a droga nos prepara uma surpresa a cada dia, e te destrói lentamente dependendo das circunstancias. Mais algo me intrigava em relação às drogas, eu achava que deveria ter alguma coisa errada talvez meu pai guardasse algum segredo. Mesmo muito pequena sentia -me com uma predisposição, e o assunto abordado sempre me chamou atenção; em alguns relatos de experiências fala-se sobre a predisposição de jovens filhos de dependentes. A confirmação de uma suspeita, muitos anos depois casada, meu pai contou-me que usava maconha mais não me deu qualquer explicação, e o único comentário foi não me considero um dependente e sim um usuário que sente necessidade de relaxar um pouco quando me sinto estressado com problemas. Essa vida tão louca! Confesso fiquei um bom tempo chocada; a sociedade já nos faz desenvolver este preconceito muito cedo sem sequer conhecer o assunto. Nossa sociedade é muito preconceituosa e passa informações que nem sempre contribui com o tratamento de um dependente.Hoje tenho uma outra visão de todo esse contexto, já que sabe se que podemos sim recupera um dependente, uma vida um ser. Basta da uma oportunidade dependendo do grau de interesse de cada um a vida é importante outra chance é mais ainda.Diante da situação do eu pai fiquei muito tempo perplexo chocada e com um enorme preconceito em relação a ele, mais como poderia me preocupar se meu pai sempre manteve o controle, com seus altos e baixos, e eu o respeitava e tinha um respeito enorme por ele e sempre tive medo que ele me punisse. Não lembro me de na infância meu pai me bater ele sempre usava como forma de educar o castigo depois que se separou de minha mãe tentava de todas as formas controlar a educação, Lógico vivenciei meu pai brigando com minha mãe e até tentava agredi-la, mais nada o fugia do controle. Mais se o assunto é droga onde fica o álcool? Comprovadamente o álcool e uma droga considerada ilícita que vem há muito tempo matando todos as classes sociais um número grande de pessoas sem classificação de raça/etnia. O álcool atinge a fenda cinética, e é impressionante a reação que provoca no organismo do ser humano com apenas 200ml ele o estimula a chorar, sorrir, brigar e se tornar uma pessoa violenta ou muito passiva de pendendo do seu estado emocional. Esse comportamento esta destruindo aos poucos muitos lares. Não e com palavras perdidas sem entender o assunto que vamos aborda e receber pessoas dependentes de forma agressiva. O Ministério da Saúde adota como programa de saúde o álcool e é de extrema necessidade que devemos nos sensibiliza quando o assunto e drogatização. Em relação á outras drogas, a maioria de meus amigos era usuários e dependentes. Até eu conseguir diferenciar foi uma longa jornada, mas superei. E nunca me senti estimulada. Falo com convicção de que o assunto droga e ainda muito polemico porque muitas pessoas não saberem diferenciar e respeitar. Por que não falarmos das pessoas que usam droga por necessidade de tratamento, falar de droga não e banalizar os efeitos mais respeitar os que usam por necessidade, os que usam por desestrutura e os que não usam mais conhecem ou tentam conhecer, abordar o assunto droga.
Por Kakau Moraes
Texto feito dia 29 de agosto 2004

sexta-feira, 7 de março de 2008

Dia Mundial da Mulher é todo dia!!!





















Minha poesia a todas as mulheres com todo meu respeito.
Amigas ou não são mulheres lindas e merecem respeito..


Poesia


Mulher atualizada

Hoje quero acorda me sentir renovada.
Mais mulher mais humana
Mais feliz
Quero ser mais compreensiva passiva ativa.
Amar ser amada.
Saber lutar não brigar.
Ter idéias crescer e se fazer crescer.
Quero mestruar sem reclamar quero fertilizar gerar.
Quero negociar minha relação, ser respeitada.
Quero cuidar dos meus dos outros.
Chora, sorri cantar abraçar beijar.
Recomeçar esquecer perdoar.
Hoje quero
Descobrir como é fascinante cada vez mais ser mulher, mulher, mulher.


Kakau Moraes.


Minha singela homenagem às mulheres do nosso universo.
Para o dia das mulheres.


Rio, 06 de março 2008.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Fala comunidade e Fala Jovem


Coluna Facção do Bem
Fabulare a totalidade dos cidadãos de um país. O Estado.
Nos últimos dias 11, 12, 13 e 14 de dezembro, logo após o dia 1 de dezembro dia mundial de Luta contra AIDS aconteceu no SESC RIO, o II seminário Fala Comunidade 8 evento esse realizado pelo ONG CEDAPS, Rede de Comunidades Saudáveis e parceiros.
Além da sociedade civil carioca estiveram presentes representações, de outros estados como Ongs. No latin temos muitos significados, para a palavra, falar e comunidade, mais o mais importante atualmente é que podemos ter o poder da fala, e assim mobilizarmos, uma sociedade que sofre, com tantos problemas sociais. Nossa maior preocupação atualmente é com a ausência dos três poderes. Nós gestores sociais, acabamos assumindo uma postura, que nem sempre passa despercebido, mais só mesmo nas eleições os nossos governantes tomam ciência. Uma das coisas que achei de suma importância, no fala comunidade, foi o Fala Jovem. É muito bom saber que nossos jovens também estão atentos aos grandes problemas da comunidade e assumindo uma postura, firme e positiva com atitude e cidadania. Em particular, acredito que o fórum juventude, deu um grande salto, para que eles tomassem mesmo a frente. Para que juntos possamos discutir assuntos, que desrespeite a nós moradores de comunidades. Uma fala me chamou muita atenção: Foi à postura de um pai, que ainda acredita que a camisinha, é um escândalo pra nossa sociedade. Deveríamos nos preocupar em dar uma boa orientação sexual a nossos filhos, para que isso não se torne um grande problema mais tarde. É claro que precisamos respeitar valores, para uma boa educação, mais não podemos fugir as nossas responsabilidades. O numero de casos de jovens infectados pelo HIV na faixa etária de 13 á 19 anos vem, aumentando e me pergunto: de quem é quem vai assumir essa responsabilidade?
Consequentemente os filhos gerados por estes jovens, também vão esta sofrendo, motivo esse que a informação sempre chega atrasada e de forma não muito clara, adquada. Fala ai!
No fala comunidade, as mesas de debate contribuíram muito, como a de Direitos sexuais e Reprodutivos: Políticas e diversidade foi uma troca muito satisfatória. Principalmente para mim, que hoje faço parte de um projeto Babadão Promoção da Saúde que trabalha com um publico especifico: Boys e Dregs. (Pela Vidda) Mais as propostas me tentaram, dentre todas eu ressalto o atendimento dos profissionais de saúde. Realmente concordo que é necessário que nossos conselheiros distritais sensibilizem os profissionais de saúde para um atendimento, mais humano, uma fala mais aberta, franca com seus pacientes, afinal isso é um direito. Sendo assim, facilita no atendimento. O olhar a sensibilidade, tem que haver entre o paciente e o profissional, sim!
A segunda foi para que os conselheiros distritais, não usem das suas carteiras, dando à famosa ‘Carteirada”.
Para privilégios, já que a saúde é um direito de todos!
Fala comunidade é o resultado do que mais almejamos a tão sonhada igualdade que ainda esta guardada em uma caixa preta!



Por kakau Moraes

sábado, 1 de março de 2008

Violencia contra á Mulher Eu apoio essa campanha.


Atuei muito nessa questão hoje me sinto impontente mais nunca negligente.
Esse texto eu pequei no site do Bem querer Mulher o conteúdo dessas informações esta neste site.

http://www.bemquerermulher.org.br/


Então sociedade mãos a obra.

A cada 15 segundos uma mulher é agredida no Brasil.
Segundo pesquisa da OMS (Organização Mundial de Saúde) publicada em 2005, 23% das mulheres entrevistas na Grande São Paulo afirmam ter sido influenciadas pela violência contra a mulher, direta ou indiretamente, pelo menos uma vez durante suas vidas.
Segundo a Sociedade Mundial de Vitimologia (IVW, ligada ao governo da Holanda e à ONU), que pesquisou a violência doméstica com 138 mil mulheres, de 54 países, o Brasil é o país que mais sofre com a violência doméstica: 23% das mulheres brasileiras estão sujeitas a este tipo de violência.
Pelo menos uma em cada três mulheres ao redor do mundo sofre algum tipo de violência durante sua vida, de acordo com estimativa da Anistia Internacional.
De acordo com o Conselho da Europa (integrante do sistema europeu de proteção aos direitos humanos), a violência doméstica é a principal causa de morte e deficiência entre mulheres de 16 a 44 anos de idade e mata mais do que câncer e acidentes de tráfego.
Nos Estados Unidos, as mulheres representaram 85% das vítimas de violência doméstica em 1999, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).
Um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que cerca de 70% das vítimas de assassinato do sexo feminino foram mortas por seus maridos..
A Anistia Internacional afirma que esses números representam apenas "a ponta do iceberg" já que a violência contra a mulher geralmente não é reportada, pois as vítimas se sentem envergonhadas ou sentem medo.
Fenômeno universal que atinge indistintamente mulheres de todas as classes sociais, etnias, religiões e culturas.
Produz conseqüências emocionais devastadoras, muitas vezes irreparáveis, e impactos graves sobre a saúde sexual e reprodutiva da mulher.
Entre 25% e 50% das sobreviventes são infectadas por DST. A cada 4 minutos, uma mulher é agredida em seu próprio lar por uma pessoa com quem mantém relação de afeto.
70% dos incidentes acontecem dentro de casa, sendo que o agressor é o próprio marido ou companheiro.
Mais de 40% das violências resultam em lesões corporais graves decorrentes de socos, tapas, chutes, amarramentos, queimaduras, espancamentos e estrangulamentos.
Fontes: http://www.ipas.org.br/ / http://www.violenciamulher.org.br/