domingo, 24 de janeiro de 2010

Lixo – o que podemos fazer diante desse problema?

A produção de resíduos é inerente à condição humana. Cada pessoa produz cerca de 300 quilos por ano e como um processo inexorável, tornou-se um problema de difícil resposta, que exige a reeducação e comprometimento do cidadão. O que acontece com o lixo depois que é jogado na lixeira? O que se faz com as toneladas de lixo recolhido diariamente?

O tempo que a natureza leva para decompor alguns dos produtos...
Papel: de 3 a 6 meses;
Pano: de 6 meses a 1 ano;
Filtro de cigarro: 5 anos;
Chiclete: 5 anos;
Madeira pintada: 13 anos;
Nylon: mais de 30 anos;
Plástico: mais de 100 anos;
Metal: mais de 100 anos;
Borracha: tempo indeterminado;
Vidro: 1 milhão de anos.

Não há como não produzir lixo, mas podemos diminuir essa produção reduzindo o desperdício, reutilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva.

O que pode ser feito:

A maior parte do que jogamos fora não é sujo, fica sujo depois de misturado. Separando os materiais que podem ser reciclados, a quantidade de lixo a ser coletado é muito menor.
Embalagens: ao comprar qualquer produto, não utilize várias embalagens (caixa + sacolinha + embrulho + sacolão + fitinha + etc). Não desperdice!

Reciclagem – uma alternativa

Cerca de 50% de todo material descartado como lixo pode ser recuperado como matéria-prima, sendo reutilizado na fabricação de um novo produto.
Quando pensamos na questão do lixo, o mais difícil de equacionar, e o que vai demandar maior pesquisa, é a destinação. Afinal de que adianta separar se não conhecemos o processo como um todo? Para onde vai o nosso lixo depois que o lixeiro passa? Há alternativas? O que fazer com o lixo separado? As alternativas de destinação atuais são ambientalmente satisfatórias? Como poderia melhorar? O que eu posso fazer? Essas são as perguntas que precedem qualquer iniciativa relativa a lixo. Elas devem ser o fio condutor tanto de um trabalho escolar quanto de uma proposta de logística. Afinal, se queremos participar devemos conhecer a fundo o processo de nossa cidade. Essas perguntas nos instrumentalizam para a mudança com os pés no chão.
Não existem respostas universais. Dessa forma, não existe um sistema de coleta seletiva que possa ser considerado universal e aplicável a toda e qualquer situação. Cada caso é um caso, cada cidade tem a sua peculiaridade e as questões condicionantes devem ser minuciosamente estudadas antes de escolhermos este ou aquele desenho de logística de coleta seletiva.
Precisamos estar preparados para os 4 fatores: quantidade, qualidade, freqüência e forma de pagamento; leis de mercado que muitas vezes inviabilizam a continuidade do programa de coleta seletiva.
No Rio de Janeiro, depois de uma urbanização promovida pela COMLURB, vieram a funcionar, embaixo de viadutos, as sedes das Cooperativas de Catadores de Lixo que são 15 no total.
Os Catadores juntam papel, plástico, alumínio (latas), ferro e vidro preferencialmente, vendendo-os para os consumidores de lixo selecionado que o usam como matéria prima, como fábricas de vidro, de latas, de plástico, etc...
Os Catadores só estão autorizados pela COMLURB a catar o lixo separado que encontram nas calçadas, nos dias da coleta regular, seguindo logo atrás do caminhão, para evitar que seja deixado lixo reciclável diariamente nas calçadas.
Isso ajudou por um lado, mas complicou por outro, pois a população desejosa em colaborar para a reciclagem de lixo e de separar o lixo para os Catadores Cooperativos, só podem ajudá-los levando para o viaduto mais próximo o lixo separado. Transportar o seu lixo reciclável é o que todos os países civilizados fazem, porém o fazem a pé, já que existem pontos de recolhimento, principalmente de vidro, em cada esquina.
Atualmente a Cooperativa da Barra consegue juntar 250 toneladas mensais, com uma meta de recolher 400 toneladas de lixo reciclável. Além disso, eles estão requisitando doação de carros velhos pois na Barra, devido às longas distâncias, recolher o lixo reciclável apenas com os carrinhos de mão se faz quase impossível.
Se você trabalha em um escritório que produz grande quantidade de lixo papel, por exemplo, ligue para a Cooperativa mais próxima para ver se é possível combinar uma freqüência de recolhimento.

Fonte: www.lixo.com.br e www.ciaeco.com.br



Minha fonte: http://www.planetaorganico.com.br/meiolixo1.htm

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Citronela é relente ecológico! Os mosquitos podem esta com os dias contados aqui no Rio das Pedras gente.





Pesquisando um pouco sobre como combater os mosquitos na comunidade, descobri isso gente, mais vou procurar mais informações para juntos podermos fazer algo. Alías promessa é divida..




Nomes populares e científicos: citronela-de-java (Cymbopogon winterianus) e citronela-do-ceilão (Cymbopogon nardus)

Família: Gramíneas

Clima: tropical

Solo: não é muito exigente, mas recomenda-se plantio em solo fértil e úmido

Luminosidade: exige sol pleno, a planta não vai bem à sombra ou meia-sombra

Propagação: divisão de touceiras, em qualquer época do ano

Regas: quando não há chuvas, regar 4 vezes por semana

Espaçamento para plantio: 1 metro entre as mudas

Replantio: a cada 3 anos

A citronela é uma planta aromática que ficou bem conhecida por fornecer matéria-prima (óleo essencial) para a fabricação de repelentes contra mosquitos e borrachudos. Considerado um ótimo repelente, o óleo da citronela é rico geraniol e citronelal.

Há quem pergunte se apenas cultivando a citronela no jardim é possível usufruir do poder repelente da planta. A resposta é sim, mas com uma ressalva: para que o resultado seja positivo, é preciso plantar a citronela no caminho percorrido pelo vento, de forma que leve o aroma até o local de onde desejamos manter os mosquitos afastados.

Uma outra forma de aproveitar o poder repelente da planta é fazer um chá com as folhas da planta e usá-lo para limpar o chão, passar em parapeitos de janelas, etc.

Velas, cremes e loções

No mercado, podemos encontrar vários produtos fabricados com óleo de citronela, entre eles:


* velas utilizadas como repelentes de insetos

* loções e óleos repelentes, utilizados principalmente no verão, em regiões litorâneas, onde há grande incidência de mosquitos e borrachudos

O método industrial de extração do óleo essencial da citronela é conhecido como "arrasto de vapor". As folhas são colocadas em um recipiente e passam a receber vapor d'água constantemente. A água é aquecida em uma caldeira. Ao passar pelas folhas da citronela, o vapor leva junto o óleo essencial, separado da água, em seguida, por condensação.

Já a extração caseira do óleo essencial da citronela não é muito simples. Segundo informações da Seção de Plantas Aromáticas do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), pode-se colocar as folhas com um pouco de água num panela de pressão: o vapor que sair de lá também vai conter óleo essencial. O problema é recolher este vapor, para daí extrair o óleo.

Uma outra dica é que o óleo essencial da citronela é também solúvel em álcool. Assim, se misturarmos as folhas ao álcool, naturalmente o óleo essencial vai ser liberado. Aqui o problema é o seguinte: outras substâncias presentes na folha, como clorofila e pigmentos, também são solúveis em álcool e, neste caso, não teríamos o óleo puro como se obtém por meio do vapor d'água.

Vale destacar mais um detalhe importante: as folhas de citronela possuem uma concentração mínima de óleo essencial, em torno de 0,5% a 0,6%. Para cada 100 quilos de folhas, extraem-se no máximo 600 gramas de óleo. Ou seja, tentar extrair pequenas quantidades não é nada viável.

Não confundir com o capim-limão

Ainda é muito comum a confusão entre a citronela e o capim-limão (Cymbopogon citratus) – pelo nome científico, já deu para perceber que ambas as plantas pertencem ao mesmo gênero. Embora a aparência seja realmente muito próxima, dá para diferenciá-las pelo aroma: o capim-limão apresenta um cheiro mais suave, que lembra o limão; enquanto o aroma da citronela é bem intenso


Fonte site:http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A17citronela.htm

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Um nascimento abre o meu olho!!! Muita história para contar..




No dia 7/01 Estive acompanhando minha filha na maternidade Leila Diniz, a pergunta que não quer calar gente. Porque eu não vou relatar agora tudo que aconteceu aqui porque me causa stresse e aborrecimento.
Mais o que fazer e quando fazer se isso acontecer?
É possivel uma grávida ficar 12 horas após o parto em uma cadeira sentada? E normal? Isso procede?
Como pode um profissional de saúde que esta lá pra te servir tirar suas dúvidas e te dá um apoio, te mandar abrir outro hospital e chamar a polica, quando vc relata a ele educadamente o seu descantentamento e vai tirar duvidas em seu setor de trabalho.
E possivel mudar isso? O que vamos fazer? O que podemos fazer?
Eu estou desde do dia 7/01 me questionando eu tenho poder pra mandar abrir outra maternidade como essa funcionaria me mandou fazer?
Eu devo tentar ou me calar?

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Teste para hepatite C é obrigatório em pacientes HIV

No Brasil, o Ministério da Saúde estima que existam 3 milhões de pessoas infectadas pelo vírus da hepatite C (VHC). Só na capital paulista são 140 mil. Já há sete vezes mais portadores do vírus C do que gente vivendo com HIV/Aids. E para alertar ainda mais: o VHC como também é chamado o vírus deste tipo de hepatite, só foi identificado em 1992. Antes disso, inúmeras pessoas podem ter adquirido o vírus (transfusão de sangue, injeção não descartável, navalhas, alicates de unha, tatuagem, piercing, escova de dente e cortadores de barba compartilhados). Comparativamente, a resistência do VHC é bem maior que a do HIV. O vírus da hepatite chega a sobreviver 72 horas fora do corpo e em quantidades reduzidíssimas de sangue, aumentando os riscos de alguém se infectar em consultório de dentistas e ambientes hospitalares.

A estimativa do Ministério da Saúde é que do total de infectados quase 80% não sabem da infecção, e entre os que descobriram, mais de 40% não imaginam como contraíram a enfermidade. A manifestação da hepatite C pode demorar de 20 a 30 anos e, quando isso ocorre, a maioria já está próximo da cirrose ou do câncer de fígado. A testagem indiscriminada está descartada já que os serviços de saúde não teriam condições de lidar com tamanho número de portadores do vírus. A idéia é incentivar para testes pessoas que acreditam ter sido expostas ao vírus.

Em São Paulo, a Secretaria da Saúde vem distribuindo folhetos com informações sobre as hepatites B e C, formas de contágio, cuidados a serem tomados e relaciona os serviços que podem fazer o diagnóstico na cidade. Com base em dados do Pro-Aim (programa da prefeitura que monitora as causas de morte), de 1996 a 2003, as mortes por hepatites virais ocupam o terceiro lugar na faixa de 15 a 65 anos, depois das doenças do coração e das mortes violentas.

A porcentagem de infectados passa de 1,42%, na população paulistana em geral, para 3,5%, entre aqueles acima de 60 anos. Os transplantes, muitas vezes a única esperança para pacientes, estão entre as prioridades. Equipes estão sendo treinadas em sete hospitais para agilizar e aumentar as doações de órgão. No Paraná, por exemplo, todas as unidades básicas de saúde fazem a triagem sorológica.

O exame para o vírus da hepatite C poderia ter sido adotado pelo governo em conjunto com o teste para HIV há dez anos, segundo ONGs que lutam pelo direito aos medicamentos na rede pública, muitas delas criadas nos últimos anos. "Não há campanhas governamentais suficientes", salienta Sidnei Moura Nehme, 58, que preside a ONG Transpática, de São Paulo. "Cerca de 80% das infecções, sobretudo entre os mais velhos, foram causadas por transfusões", diz Jeová Pessin, presidente do Grupo Esperança, de Santos/SP.

O Interferon, associado à Ribavirina, era a medicação oferecida pelo Estado. O surgimento do Interferon Peguilado, que elevou a R$ 5.000 o custo mensal do tratamento, limitava-se aos portadores da hepatite C do genótipo 1. Hoje, segundo as ONGs, a Justiça também garante essa medicação a portadores do genótipo 2 e 3. Os testes, necessários para o acompanhamento da medicação, também estariam em vias de serem normalizados.

O HIV e a co-infecção com o vírus da hepatite C

Pesquisas na Europa e nos Estados Unidos indicam que 75% dos usuários de drogas intravenosas positivos para o HIV eram também para o vírus da hepatite C. Entre os homossexuias positivos para HIV, 5% a 10% eram portadores do VHC. Um estudo realizado na região de Campinas (SP), mostrou que 100% dos usuários de drogas injetáveis com Aids são positivos para VHC.

As justificativas para tratar o VHC em soropositivos para HIV são várias:

Muitos apresentam níveis plasmáticos do VHC-RNA elevados, maiores taxas de progressão da fibrose e evolução mais acelerada para a cirrose hepática. Aumentam, assim, a morbidade e a mortalidade pelo VHC.
É também maior a transmissibilidade do VHC, inclusive pela gestante co-infectada. A imunodeficiência aumentaria a concentração de VHC no plasma, facilitando sua transmissão sexual. Normalmente, a transmissão sexual é baixa - responde por apenas 5% dos casos de hepatite C.
O VHC, por sua vez, aumentaria o risco de progressão para Aids e óbitos.
O VHC também dificultaria a reconstituição imunológica em pacientes que recebem TARV e aumentaria o risco de hepatotoxicidade por esses medicamentos. A hepatotoxicidade ocorre em 6% a 9% dos pacientes co-infectados que recebem TARV e em 9% a 18% daqueles que usam inibidores da protease.
É obrigatória, portanto, a pesquisa do anti-VHC em todos os HIV positivos. Confirmada a infecção, é imprescindível a biópsia hepática antes de se iniciar o tratamento, porque:

Fornece dados confiáveis sobre a extensão da doença, permitindo traçar um prognóstico mais preciso para o paciente;
Revela informações sobre o grau de esteatose e a presença de esteatohepatite;
Permite avaliar a ocorrência de hepatotoxicidade da terapia anti-retroviral potente (TARV);
Torna possível o diagnóstico de outras doenças incidentes no HIV positivo, como tuberculose, linfomas e doenças causadas por fungos.
Em conseqüência disso, nos Estados Unidos e na Europa tem aumentado o número de internações por insuficiência hepática grave em pacientes HIV-positivos, embora tenha diminuído o número de internações decorrentes de infecções oportunistas. A insuficiência hepática é a principal causa de morte, atingindo de 10% a 15% dos pacientes co-infectados.

Tratamento para indivíduos co-infectados

À exceção de gravidez, intercorrências cardíacas ou renais importantes, cirrose descompensada e malformação fetal, os demais indivíduos co-infectados podem ser tratados da hepatite C. O tratamento está indicado nas seguintes situações:

CD4 acima de 200 células/mm3 e infecção pelo HIV estável, em uso ou não da TARV.
CD4 acima de 500 células/mm3, independentemente da carga viral.
CD4 maior que 200 células/mm3, com carga viral baixa (geralmente inferior a 10.000 cópias/ml) e doença (HIV/Aids) estável por, pelo menos, seis meses.
O sucesso do tratamento está diretamente ligado à contagem de linfócitos CD4. Por isso, sempre que possível, deve-se priorizar o tratamento da infecção pelo HIV, deixando para iniciar o da hepatite C quando o paciente estiver clinicamente estável e com bom estado imunológico.

Outros cuidados fundamentais:

Como a terapia geralmente combina interferon-alfa-2a ou alfa-2b com ribavirina, para iniciá-la, a hemoglobina deve ser superior a 11 g/dl, os neutrófilos acima de 1.500/mm3 e as plaquetas maiores que 60.000/mm3;
Alertar toda mulher a evitar a gravidez durante o uso da medicação e até seis meses após a sua suspensão, devido aos efeitos colaterais da ribavirina. Quanto à duração do tratamento, em geral se recomenda tratar por 12 meses os pacientes infectados pelos genótipos 1, 4, 5 ou 6 e por seis meses os portadores dos genótipos 2 ou 3. Alguns grupos têm proposto tratar também por 12 meses quem tem os genótipos 2 ou 3, principalmente nos casos de fibrose avançada ou cirrose hepática.
A pessoa HIV-positiva com hepatite que negativar o VHC-RNA ou apresentar queda da carga viral do VHC acima de 2 logs na 12ª semana de tratamento terá maior probabilidade (56%) de permanecer negativo seis meses após o fim do tratamento. No entanto, mesmo utilizando interferon peguilado, a queda da carga viral do co-infectado é mais lenta do que nos monoinfectados pelo VHC. A resposta virológica sustentada nos co-infectados varia de 25% a 35%, bem inferior à constatada nos imunocompetentes. Para se obter bons resultados, é fundamental a estreita monitorização dos parâmetros hematológicos, bioquímicos e virológicos durante o tratamento.

O que é hepatite?

Hepatite é uma inflamação no fígado que pode comprometer o seu funcionamento. Existem vários tipos. As mais comuns são as causadas por vírus, mas existem as hepatites provocadas por agentes tóxicos (substâncias químicas e drogas), medicamentos e álcool.

Quais são as hepatites virais?

As hepatites virais são classificadas por letras do alfabeto, as mais conhecidas são: A, B, C e E. São doenças infecciosas que podem passar de uma pessoa para a outra.

Como se pega hepatite?

Hepatite A e E: beber água ou comer alimentos contaminados. Falta de saneamento básico (esgoto a céu aberto e água não tratada) é a principal causa de transmissão desses tipos de hepatite. Hepatite B e C: sangue infectado, relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas e seringas (drogas injetáveis) ou em acidentes com materiais infectados com sangue. Fazer tatuagem ou piercing com instrumentos não esterilizados também pode transmitir a hepatite B e C.

Quais são os sintomas das hepatites virais?

Os sintomas das hepatites virais são iguais: enjôo, febre, mal-estar, como uma gripe. Os olhos podem ficar amarelos (amarelão ou icterícia), urina escura e as fezes brancas. Muitas pessoas podem ter hepatite e não apresentar nenhum sintoma, ou ter apenas um mal-estar leve e passageiro.

Como se evita a hepatite A?

O saneamento básico (água encanada, tratada e esgoto) é a melhor maneira de evitar a hepatite A. Lavar as mãos com água e sabão antes das refeições e após ir ao banheiro. Lavar bem frutas e legumes, principalmente quando forem ingeridos crus. Beber água filtrada ou fervida.

Como se evita a hepatite B e C?

Não compartilhar agulhas e seringas no uso de drogas injetáveis. Não compartilhar o "canudinho" no uso de drogas inaláveis (cocaína cheirada). Exigir material esterilizado ou descartável em serviços de saúde (hospitais, postos de saúde, consultórios médicos e odontológicos), salões de beleza, lojas de tatuagem e para a colocação de brincos e piercing. Sempre usar camisinha nas relações sexuais.

Fontes: Ministério da Saúde / Sociedade Brasileira de Infectologia (Boletim Tratamento Hoje) / jornal Folha de S. Paulo




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