quarta-feira, 18 de março de 2009

Dots Comunitário


Olá galera, estamos situados em Rio das Pedras, com o Dots na comunidade, "Estratégia e fortalecimentos das ações em Tuberculose" .Como ja atuava na doença, em Parceria com as ongs, atualmente temos o apoio do Fundo Global para que nosso trabalho seja melhor.
Estamos trabalhando pela melhor qualidade de vida de pessoas que precisam. Estamos dando o nosso melhor e contamos com vc! Seja para somar ou opinar!
Todos os dias fazemos e tratamos as pessoas como gostariamos de ser tratados se também estivésssemos doente. Nosso email é dotscomunitariorp@hotmail.com
E se precisar é só falar.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Jornal O DIA - RJ 24/02/2009 00:57:00 Contágio de hepatite cresce no Carnaval Transmissão da doença é duas vezes maior do que a do vírus da Aids Rio - Nove entre dez pessoas reconhecem o Carnaval como época de diversão, blocos e samba. Poucos sabem, porém, que, na data mais festiva do ano, o cuidado com a hepatite deve ser redobrado. A doença tem contágio mais mais freqüente do que o vírus da Aids. A cada grupo de mil pessoas, 12 têm hepatite, enquanto pouco mais da metade apresentam o HIV. O médico infectologista e professor da Universidade de Brasília (UNB) Ricardo Marins explica que o vírus da Hepatite B é transmitido quando o sangue ou os fluidos orgânicos como sêmen e fluxo menstrual contaminados penetram na corrente sangüínea. Já a transmissão do tipo C ocorre com o contato direto com o sangue. Além das relações sexuais, outra forma comum de contrair o vírus é com o uso de drogas, por meio de seringas e canudos compartilhados.“As pessoas precisam saber que não é só com droga injetável que se adquire a hepatite. Muitos usuários utilizam uma ‘marica’ (canudo feito com caneta, alumínio ou nota de dinheiro) para cheirar a cocaína ou o crack. Como a droga machuca a parede interna da narina, ocorre o contato com o sangue de outra pessoa”, destaca o diretor da ONG Saúde em Vida, Christian Carvalho. De acordo com Marins, no início o quadro clínico da hepatite é semelhante à gripe ou a um simples mal-estar, dificultando a identificação. Ele explica que a doença só se manifesta em dez, 15 ou 20 anos, quando o portador apresenta uma cor amarelada. “O correto é que todos fizessem o teste de forma preventiva”, orienta. Levantamento feito pelo Ministério da Saúde, em 2007, registrou cerca de 20 mil casos das hepatites B e C. MULHERES MAIS VULNERÁVEIS O uso de álcool e drogas favorece o sexo sem prevenção no Carnaval. E as mulheres estão mais vulneráveis a doenças sexualmente transmissíveis, alertam especialistas.Segundo Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan, especializado em sexualidade humana, o corpo feminino facilita o desenvolvimento de infecções. A especialista recomenda aos foliões que controlem o uso da bebida antes do sexo e negociem o uso do preservativo.“As mulheres são mais vulneráveis ao contágio, pois o aparelho genital interno favorece. Além disso, a camisinha feminina é pouco divulgada. Elas seriam mais independentes se não tivessem que negociar com o parceiro”, apontaJorge Fernando “ Prevenção não tem idade” Projeto Viva Voz Contra Estigma vivavoz@pelavidda.org.br

Fonte Jornal O dia
Recebi por emial : Projeto Viva Voz Pela Vidda.
Repasso